Pratânia, Pratânia!
Município, terra querida!
De gente nova e antiga, De boa luta, luta renhida.
De gente nova e antiga, De boa luta, luta renhida.
Sertão bruto no clarão da serra,
Peão e fazendeiro confio de barba.
Dividem terras alvissareiras,
Campos pra gadaria, matas pros cafezais.
Dividem terras alvissareiras,
Campos pra gadaria, matas pros cafezais.
Entre rios e belas figueiras,
Cresce ao longo, um povoado;
Que vai além fronteiras,
De gente forte, solo habitado.
A Prata, hoje ressurgente,
Na cultura, sem igual.
Resplendente na música
Por outros trabalhos, muito mais.
Resplendente na música Por
outros trabalhos, muito mais.
Pratânia, Pratânia!
Município, terra querida!
De gente nova e antiga, De boa luta, luta renhida.
De gente nova e antiga, De boa luta, luta renhida.
Letra: Escritor Francisco Marins
Musica: Cantor Tinoco