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Câmara Municipal de Pratânia
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ESPAÇO CULTURAL DO TAQUARA-PÓCA
Um recanto cultural, que, à semelhança do sítio do Pica pau-Amarelo, procura mostrar as crianças, adultos, estudantes, turistas, cenas da vida rural e familiar brasileira, inspirada nos livros das sagas "Taquara-Póca e " O Homem e a Terra", do escritor Francisco Marins. Em uma área da cidade de 5 mil m2, com a reprodução do pátio da antiga Prata com algumas atividades ligadas às tradições populares, à cultura caipira, ao folclore, ao ecossistema e, principalmente à formação da infância e juventude pelo livro e pelo hábito de ler, pelo artesanato, artes, teatro, músicas populares dentre outras. Recanto Cultural Reúne Os Seguintes Atrativos:   BIBLIOTECA FRANCISCO MARINS Com 10.000 volumes selecionados para leitura funcional em escala progressiva por níveis etários e tem por objetivo ser auxiliar na educação escolar e despertar nos jovens o interesse pela leitura e pelo conhecimento. Os frequentadores deverão se inscrever previamente, e no caso de alunos, serem indicados pelas as a que pertencem. AUDITÓRIO Para apresentação de peças teatrais, show musical, danças, reuniões de empresas, encontros escolares, etc. SEDE DO CLUBINHO TAQUARA - PÓCA Onde os meninos e meninas criarão um Clubinho, com a diretoria própria e programa definido, inspirado no livro "O Coleira-Preta". Reúnem-se para atividades diversas, inclusive artesanato, horticultura, representações, estudos, devendo os mesmos ser alunos das escolas de Pratânia. CASA DE COURO Casa do Couro - Como tudo começou em 1934. Em homenagem ao pioneiro Angelim Paschoalinotte, que identificaram a antiga vila - como atividade ligada ao artesanato de couro, pela qual se tornou conhecida em todo pais. CASA DA LÃ Em homenagem ao casal Gilberto Adrien (in memórian) e Gisela Santini Adrien, proprietários da fazenda Palmeira da Serra, cenário de novelas, e está totalmente ligada a atividade agrícola na criação de carneiros e artesanato em lã.   CASA DO TROPEIRO E BOIADEIRO Construção rustica que recorda os valentes que fizeram a história da cidade trazendo do rio Grande as tropas de burros e de Mato Grosso as boiadas para a antiga Prata e a região da Cuesta.   RODA D'AGUA E CACHOEIRA Demonstra que a atividade rural dependia da força da água. Há uma placa em homenagem ao mais antigo morador da Prata de Botucatu, o farmacêutico Genésio Batiston.   MOÍNHO DE FUBA, MONJOLO E SERRARIA. Em fases de instalações lembram as antigas atividades rurais dependentes destes instrumentos rústicos.   FONTE TAQUARA-PÓCA Aproveitamento da água marginal do rio Jacu e suas árvores. Nesta área será criados ambientes folclóricos, com figuras e trilhas para o Curupira, Coleira-Preta, espantalho e outros personagens que aparecem nos livros da série Taquara-Póca.   IGREJINHA DE ORAÇÕES Réplica da 1 Capela do município. Recorda em arquitetura a capela construída pelos primeiros habitantes da vila e, especialmente, seu construtor - Chico Ferrari - imigrante italiano que se tornou grande proprietário na região em 1898. A nova igreja deve-se a um seu bisneto - Eduardo Marins, filho de Francisco Marins. Assim, quando o sino da igrejinha bater estará recordando mais de um século passado e de muitos moradores cujos nomes estarão colocados em nicho à frente da Capelinha. As personagens da antiga Prata, inclusive, o Paulino cego, o Tiãozinho, o Dudu, a Pintadinha amigos do escritor, em seu tempo, estarão representados na Taquara-Póca de Francisco Marins.  
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PERSONALIDADES DE PRATÂNIA
  CANTOR TINOCO   "Não existe Brasil sem os irmãos Tonico e Tinoco". Eles representam à essência e o romantismo do homem do campo, o JECA, imortalizado nas canções cheias de saudades, lendas, menções e,     principalmente, sotaque caipira. "Se a lua tivesse o prazer de enamorar com o Sol, o faria ao som de uma de suas valsas. Filho de imigrante espanhol, Salvador Perez e da brasileira Maria do Carmo, José Perez nasceu no dia 19 de novembro de 1920, no bairro Guarantã, quando este pertencia ao município de Botucatu, e   que  por este fato é considerado conterrâneo dos pratianos. Percorreram todo o país se apresentando em circos, com sua companhia teatral durante 40 anos sem interrupção. Foram 50 anos de rádio (Difusora de São Paulo, Rádio Bandeirantes, Rádio Nacional e Rádio Record). Na televisão participaram da primeira transmissão em 1950, e se apresentaram depois em todas as emissoras de Tv de São Paulo, como apresentadores com o Programa na Beira da Tuia. Realizaram grandes eventos (Grande noite da Viola no Maracanãzinho - RJ em 1978, Teatro Municipal de São Paulo em 1988 e o Troféu Tonico e Tinoco 1992. Receberam inúmeras premiações (04 Roquetes Pinto, Medalha Anchieta, Ordem do Trabalho, troféu Imprensa, Ordem do Mato Grosso, Prêmio Sharp de Música e Prêmio Di Giorgio.). Tonico e Tinoco venderam mais de cento e cinquenta milhões de Lps, e realizaram mais de 40.000 shows em sessenta anos de carreira. Em agosto de 1994, no entanto, o Brasil teve a triste notícia da morte de Tonico, o "Caboclo Contador". Sofreu um mal súbito, caiu da escada de seu apartamento em São Paulo, e não resistiu. Atualmente Tinoco, que reside em São Paulo, mas mensalmente visita Pratânia, onde usufrui de momentos de descanso com a família. Continua fazendo shows por todo país com seu filho Tinoquinho, levando o nome de Pratânia por onde passa, e enchendo de orgulho os pratianos por ser um filho da terra tão ilustre, um dos maiores expoentes da música caipira.     ESCRITOR FRANCISCO MARINS       Francisco Marins nasceu em Pratânia, em 1922, quando a cidade ainda era um lugarejo. E filho de Joaquim Marins Peixoto e Isabel Ferrari Marins. Peixoto. Bacharel pela faculdade de Direito do Largo São Francisco (1946). Descendente de antiga família de boiadeiros e pequenos plantadores de café passou sua infância em contato com a vida rural, onde colheu inspiração para seus livros, os quais iriam refletir, no futuro, os Costumes e a história da formação brasileira. Colaborou, na fase ginasial, na imprensa da região de Botucatu como repórter e escreveu uma série de crônicas denominadas "Pitangas" e "Gabirobas" e "Contos Sertanejos". Em parceria com Hernani Donato, escreveu uma novela de aventuras "O Tesouro" publicada em 25 capítulos em suplemento do Diário de São Paulo. Fundou e dirigiu o jornal "O Estudante".  No período acadêmico (1940/1946) foi membro e Presidente da Academia Brasileira de Letras da Faculdade de Direito e Diretor da Revista Arcádia, quando promoveu conferências de repercussão nacional sobre a Semana de Arte Moderna. Colaborou também no Jornal Planalto - de Orígenes Lessa; na revista O Cruzeiro; na Folha da Manhã e Diários Associados. Ainda estudante publicou em, 1945, o livro infanto-juvenil- Nas Terras do Rei Café, hoje com 34 edições e tiragem de mais de 600.000 exemplares. As trilhas que partem de Os Sertões e de Euclides; três estudos (sobre o tema euclidiano), Euclides de volta a São José do Rio Pardo; Um educador brasileiro - Lourenço Filho; Sobre enciclopédias. Entre os anos de 1960 e 1979 organizou numerosos projetos editoriais como orientador editorial das Edições Melhoramentos, editora de São Paulo, contribuindo para um catálogo dos mais opulentos, do livro brasileiro, em diversos gêneros. "Francisco Marins não é somente o grande romancista do café, é o poeta de um Brasil de essência, brotado na saga dos povoadores, dos padres missionários, dos desbravadores, dos sertanejos rudes, dos plantadores de café e dos construtores de ferrovias no sertão misterioso". (Fábio Rodrigues Mendes) Francisco Marins, através de seus livros, enobrece e eleva o nome de Pratânia por todo o Brasil e também para outros países, uma vez que seus livros são traduzidos em 11 línguas.   CANTOR ZÉ DA ESTRADA       Waldomiro de Oliveira, nascido em 1929 na cidade de Pratânia. Fez dupla com Joel, nascido em Porto Feliz, em 1934, formando a dupla sertaneja Pedro Bento & Zé da Estrada. Veteranos da música sertaneja que, com seus chapéus de mariachis e instrumentos típicos do estilo mexicano, brotaram com força no interior paulista na década de 1950. Com uma vantagem em relação às demais dupla da época, com muita altivez, inovaram ao importar as rancheiras que fizeram sucesso na América central com as roupas e os acessórios típicos passaram a fazer parte do cenário do palco a partir de 1963, e assim ganharam o título de "os amantes da rancheira". Ainda em 1959 emplacaram seu primeiro sucesso, "Seresteiro da Lua" A princípio, eles cantavam música caipira de raiz, mas em meados dos anos 60 preferiram levar adiante as já então muito comuns influências da música mexicana, enfatizando ainda mais os chapelões, trompetes e cu-curu-cu-cus. A mistura deu certo. E assim, o sucesso de Pedro Bento e Zé da Estrada perdura até hoje, sendo uma dupla pioneira e de grande sucesso no mundo sertanejo.
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